Quando há duas
temporadas o golo de Kelvin permitiu que o Futebol Clube do Porto, fosse
campeão aos 92 minutos do jogo e fez com que o treinador Jorge Jesus ficasse, desesperadamente,
de joelhos no chão, houve quem não compreendesse e disso tirasse largo gozo.
Ontem, Julen Lopetegui,
ao ver Jackson Martinez, a um minuto do fim, falhar um golo cantado, que adiava
a atribuição do título ao Benfica, ajoelhou e levou as mãos ao rosto.
Ser-se humano
tem destes reflexos.
Não mais.
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