No dia em que se
completam 12 anos sobre a morte da vidente de Fátima, o Carmelo de Santa Teresa
encerra o processo e envia para Roma seis caixas contendo 15 mil e 483 páginas
que fundamentam a santidade da pastorinha.
Fátima é uma
mentira da ditadura de Salazar.
Um negócio:
«Em 1970, o santuário tinha uma conta clandestina no
Banco Pinto de Magalhães, no Porto, com mais de 257 quilos em barras de ouro,
resultantes de peças oferecidas pelos peregrinos e posteriormente derretidas. O
banco comercializou parte das barras, substituindo-as por ouro nazi. A
proveniência criminosa das mesmas nunca mereceu contestação do santuário que as
manteve naquela conta até serem vendidas», podia ler-se em «Os Segredos do Negócio de Fátima», publicado
pela revista Visão de 26 de Janeiro.
Por Fátima
muitos católicos afastaram-se da Igreja.
Não querer ver
isto é enterrar a cabeça na areia.
Que o Papa
Francisco compareça pelo centenário da mentira é uma decisão a que, talvez, não
tenha conseguido escapar.
São duros e estranhos
os caminhos da Igreja.
Legenda: imagem
do Diário de Notícias.
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