Em tempo de Carnaval seria impossível Donald Trump não aparecer com as suas Trumpalhadas.
A noite da atribuição
dos Óscares foi um corrupio de piadas e piadolas sobre Trump.
Os americanos
ficaram também a saber que três fins-de-semana que Donald Trump passou no seu
clube privado em Mar-a-Lago – local bem mais aprazível que a Casa Branca! – já lhes
custaram mais de 10 milhões de dólares.
Mas não resisto
a transcrever o final de um artigo de Luís Ribeiro, publicado na Visão de 16 de
Fevereiro:
Não admira que Trump esteja tão irritado com as fugas
de informação. As mais recentes traçam-lhe um perfil (quase) cómico: certa
noite, o republicano terá telefonado, por volta das três da manhã ao próprio Michael Flynn para lhe perguntar se era melhor para a
economia americana um dólar fraco ou forte; haverá ordens explícitas para que
os documentos informativos para o Presidente tenham apenas uma página e
organizados por pontos (e não podem ter mais de 9 pontos); ao telefone com
Vladimir Putin, demonstrou que não sabia o que era o Tratado START (acordo de
redução de armas estratégicas entre os dois países); passa uma enorme parte do
dia e da noite a ver televisão, e muita da informação que recolhe tem origem na
ultraconservadora Foz; finalmente para passar o tempo entre reuniões, vai ter
com os visitantes da Casa Branca (aberta a tours pagos) e entretém-se a mostrar-lhes as mudanças decorativas
que fez na residência oficial.
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