O circo é
para aqui chamado não pela discussão que a sociedade está a efectuar sobre a
eutanásia mas sim pela ex-múmia de Belém.
Calado até
pode parecer um poeta mas quando bota faladura, Cavaco Silva é o desastre que
sempre foi.
«Considero a legalização da
eutanásia a decisão mais grave para o futuro da nossa sociedade que a
Assembleia da República pode tomar. É abrir uma porta a abusos na questão da
vida ou da morte de consequências assustadoras.»
Cavaco Silva
não lê livros e há quem diga que nem de números ele percebe, mas insiste em
ressuscitar:
«Em Maio de 2018 foram
derrotados na Assembleia da República os partidos que querem fazer de Portugal
um dos pouquíssimos países do mundo em que a lei permite a eutanásia, isto é,
que um médico possa provocar a morte a outra pessoa. Apesar de derrotados há
menos de dois anos, esses partidos insistem agora em aprovar
a despenalização da eutanásia, apenas três meses após o início da
nova legislatura.»
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