Em quase tudo sou um poço de limitações.
Apesar de começar, desde miúdo a ver filmes nas cadeiras
de pau do Cinne-Oriente, é basto vasta a minha ignorância cinematográfica.
Se exceptuar os extraordinários O Acossado, Viver
a Sua Vida, Pedro, o Louco, nunca me constituí um godardiano.
Augusto M. Seabra no Público de
6 de Dezembro de 2018:
«Sendo indubitavelmente um dos autores maiores da arte cinematográfica, Jean-Luc Godard não deixa de ser muitas vezes cabotino e irritante. Mas também sucede ser magnífico, de uma beleza convulsiva como em O Livro da Imagem.»
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