O Conselho de Ministros português aprovou, ontem, o decreto que declara três dias de luto nacional pela morte da Rainha Isabel II.
Diz o nosso governo
que a Rainha Isabel II marcou «profundamente»
a segunda metade do século XX e o primeiro quartel do século XXI.
Sempre entendi a Rainha
como um mero bibelot de um país que adora a monarquia, esquecendo, ou fazendo
por esquecer, o que a monarquia lhes tem custado.
Tirando a colecção de
chapéus que usou em vida, a figura da Raínha é de uma vulgaridade que em nada influenciou
o mundo em que viveu, se exceptuarmos a colecção de chapéus que usou em vida, mas
por chapéus são bem preferíveis os queAudrey Hepburn Sou, em Ascott, no filme My Fair Lady.
Para outra
excentricidade da coroa britânica, cite-se que o The Guardian noticiou que 100 funcionários da Clarence House, a
antiga residência do rei, tinham os seus empregos em riscos.
Segundo o jornal britânico, os funcionários foram notificados de que podiam perder os seus empregos após o rei e a rainha consorte se mudarem para o Palácio de Buckingham, residência oficial dos monarcas na capital. O jornal adiantou ainda que os trabalhadores não são representados por nenhum sindicato.
Numa altura em que o
Reino Unido ainda se encontra num período de luto, o Sindicato dos Serviços
Públicos e Comerciais descreveu a situação sobre os cortes de postos de trabalho
neste período conturbado como «nada menos do que insensível».
Deus Salve o Rei!
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