para o Manuel de Freitas, mon semblable
Sempre soubeste: a morte.
Sempre sentiste: a morte.
As tabernas, fechadas, eram
apenas uma espécie de refrão.
Mas isso, terás de convir,
não desculpa o facto
de andares há vinte anos
a escrever o mesmo.
Faz como as tabernas: cala-te.
Manuel de Freitas em Resumo:
a poesia em 2010
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