1.
Falências nos sectores da restauração e hotelaria.
A capa pertence ao Correio da Manhã de hoje
2.
O vice-presidente da Comissão Europeia excluiu a CGTP da reunião que irá realizar com os parceiros sociais, na quarta-feira à tarde.
Olli Rehn decidiu-se encontrar-se apenas com os sindicatos e confederações patronais que assinaram o Acordo Tripartido para a Competitividade e Emprego.
O objetivo é ouvir os parceiros, as suas preocupações e as suas ideias.
3.
O Presidente da República aconselhou hoje os portugueses a lerem na íntegra o prefácio onde acusa o antigo primeiro-ministro José Sócrates de falta de lealdade institucional para conhecerem o verdadeiro texto e não serem contaminados por eventuais desinformações
O professor Marcelo, na habitual homilia dominical na TVI, não compreende a razão pela qual Presidente não demitiu ex-primeiro-ministro depois de ter considerado que houve uma deslealdade institucional grave, nem a razão pela qual escondeu este facto aos portugueses.
4.
O Ministério Público de Paredes acusou um indivíduo, actualmente em parte incerta, pelo furto de dois sabonetes avaliados em 9,39 euros, num processo que custa aos contribuintes pelo menos 700 euros.
5.
Da crónica de Manuel António Pina no Jornal de Notícias de hoje:
A evolução não preparou o pagante homem comum português (cujo salário mínimo, quando tem salário, é inferior a 500 euros) para perceber o que sejam "186 mil milhões de euros" (valor da dívida pública portuguesa em 2012, segundo a CE). A coisa tem um lado positivo: podemos continuar tranquilos. Pelo menos até o tsunami chegar. A Parque Escolar propôs-se requalificar 332 escolas por "940 milhões de euros" e acabou por requalificar 205 por "3,1 mil milhões"; a Lusoponte meteu ao bolso indevidamente "4,4 milhões"; o Governo vendeu o BPN ao BIC por "40 milhões" doando-lhe, ao mesmo tempo "600 milhões"; se o BCE financiasse Portugal à mesma taxa de juro com que financia os bancos (1%), pouparíamos "14,6 mil milhões"... Quem se importa com isso?
6.
O deputado João Semedo, do Bloco de Esquerda, responsabiliza o Governo pelo aumento do número de mortes de idosos em Portugal e acusou-o de negligência, considerando que só a direita acha que os pobres têm as mesmas condições que qualquer outro português.
Em Fevereiro morreram mais quatro mil portugueses do que em relação à média de fevereiro dos últimos dez anos, não é apenas o vírus da gripe que pelas suas caraterísticas matou mais português, há um outro vírus a circular, chama-se o vírus da austeridade e a combinação desses dois vírus é responsável pelo aumento do número de mortes em Portugal.
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