Infelizmente, Portugal é uma coisa tão medíocre, tão
reles. E tão mesquinha, que na falta de inimigos sinceros (que um inimigo
português nunca é), a gente tem de contentar-se reconhecidamente com a falta de
pontaria dos admiradores devotados – que todos gostam porque sim.
Jorge de Sena em
Correspondência com Eduardo Lourenço
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