E o Portugal
Áustria disse:
Da euforia
ao acabrunhamento.
Não se
compreende a ansiedade que os jogadores portugueses mostram em campo.
A não ser
que a afirmação de Fernando Santos de que íamos a França para ganhar o caneco,
os tenha afectado ao ponto de demonstrarem uma quase nula eficácia, face ao
caudal ofensivo que apresentaram nos dois jogos já realizados.
Ou então que
a presença do Primeiro-ministro e do Presidente da República nos jogos lhes
cause um tal pressão que os transforme em quase zombies.
É certo que
não está nada perdido, mas salta à vista desarmada que, mesmo que passem a fase
de grupos, Portugal tem poucos recursos para enfrentar as selecções que seguirão
em frente.
Um penalty
falhado, bolas nos postes, 23-3 em remates, 10-0 em cantos e chegar ao fim a
zero. Fazer substituições a dois minutos do fim já não se usa no futebol
moderno.
Sim, o CR7
falhou um penalty e continuou a marcar todas as bolas paradas e sempre com o
mesmo resultado: nulo.
Após o jogo,
correu às redes sociais para deixar mensagem:
Triste com o resultado mas sei que todos
juntos vamos dar a volta por cima.
A converseta
do costume.
Ainda um
pormenor: fazer substituições a dois minutos do fim, tentando dar a volta ao
jogo, já não se faz no futebol moderno.
E uma pergunta:
E para que
raio de coisa, Fernando Santos levou o Renato Sanches?
Alguém lhe
diga que o miúdo é o único naquela equipa capaz de pegar na bola e levá-la para a frente e não para os
lados ou para trás.
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