É típico de
ministros, secretários de estado, deputados, terminarem as suas funções e
seguirem directamente para grandes empresas.
Já aconteceu
a Maria Luís Albuquerque, acontece agora com Paulo Portas.
Vai
trabalhar para a Mota-Engil como responsável pelo conselho internacional da
empresa.
Diz que não
existe qualquer incompatibilidade com as funções que desempenhou no governo.
Quem somos
nós para duvidar?
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