segunda-feira, 6 de junho de 2016

NOTÍCIAS DO CIRCO


É típico de ministros, secretários de estado, deputados, terminarem as suas funções e seguirem directamente para grandes empresas.

Já aconteceu a Maria Luís Albuquerque, acontece agora com Paulo Portas.

Vai trabalhar para a Mota-Engil como responsável pelo conselho internacional da empresa.

Diz que não existe qualquer incompatibilidade com as funções que desempenhou no governo.


Quem somos nós para duvidar?

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