O tempo de todos os perigos ou os começos de um qualquer fim…
O resto são frases tiradas de dois Coffee
Break de Bábara Reis no Público.
«Madeleine Albright alertou para o perigo dos “vendedores ambulantes de ódio” em 2018. É triste dizer isto, mas parece que não há muito que se possa fazer.»
«António Damásio pede há anos uma “vacina contra a raiva”. É fácil pedir. Como
para o cancro, difícil é descobri-la.»
«Não estamos a conseguir um debate produtivo — insisto na expressão, que os
especialistas usam, porque descreve bem o que está a passar-se. Vai ser um “ano
supereleitoral” e não se vêem soluções para o problema da polarização extrema a
que chegámos. António Damásio pede há anos uma “vacina contra a raiva”. É fácil
pedir. Como para o cancro, difícil é descobri-la.»
«A vacina é necessária porque a raiva ajuda a extrema-direita e os populistas radicais de direita a crescer. O Chega está com 21% de intenções de voto e, na Europa, é possível que a direita radical consiga eleger qualquer coisa como 200 eurodeputados, ou seja, 25% do Parlamento Europeu, ou seja, ser a terceira força, ou seja, ser uma minoria de bloqueio real.»
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