quarta-feira, 23 de maio de 2012

O QU'É QUE VAI NO PIOLHO?



Curiosa a escolha do ex-ministro do CDS,  António Bagão Félix.

Vittorio de Sica:

O sentido real dos meus filmes, é a procura da solidariedade humana.

Cesare Zavattini:

Um olhar receoso de rapaz interrogador, inquieto sobre a vida que vem, um sorriso feliz para a vida a vida que canta, valem mil vezes mais do que todos os sorrisos reunidos de Hollywood…

O melhor cinema tem o dever de continuar o seu caminho, aquele que lhe é ditado pela realidade humana e social contemporânea. Ele dá-lhe a sua razão de ser, o seu carácter nacional e o seu valor universal.

Fá-lo seguir em frente, audaciosamente e lutar contra todos os obstáculos económicos e políticos, contra a desconfiança e a hostilidade que encontra na sua frente. Hoje não temos o direito de usar a nossa câmara, esse maravilhoso e formidável meio de expressão, para banalidades.

A primeira vez que vi Ladrões de Bicicletas foi em 1965, no Cine-Clube do Barreiro, e havia sempre o cuidado de os dirigentes programarem os filmes para, quem tivesse ido de Lisboa assistir ao filme, não perdesse o último barco, que saía à meia-noite.


Nunca é demais salientar o papel que os Cine-Clubes desempenharam, um pouco por todo o país, a tentaiva de furara as trevas em que o ditador de santa Comba mergulhara o país.

E conseguiram!

(Para uma melhor leitura do texto da Cinematce clique sobre a imagem)

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