1.
Final da Taça de Portugal, omtem no Jamor.
A Académica venceu o Sporting por 1 a 0.
Ainda deu para um cheirinho a 1969… mas apenas um cheirinho…
2.
Relvas terá dito que, se o Público publicasse uma notícia sobre as secretas, enviaria uma queixa à ERC, promoveria um blackout de todos os ministros em relação ao jornal e divulgaria, na internet, dados da vida privada da jornalista Maria José Oliveira.
Do comunicado do Conselho de Redacção do Público:
Os membros do Conselho de Redacção do Público consideram que existia relevância noticiosa no texto de Maria José Oliveira, que fez o que qualquer jornalista deve fazer: não deixou cair a história e trabalhou para aprofundá-la, procurando esclarecimentos junto do ministro.
O CR é da opinião que, mesmo que os telefonemas do ministro não tenham tido aqui qualquer influência, a não publicação da notícia passará a imagem para fora, quando o assunto vier a tornar-se público, como é expectável, de que foi justamente isto o que aconteceu: que o PÚBLICO vergou-se perante ameaças do “número 2” do Governo. Independentemente da mais-valia de se aguardar por um follow-up mais aprofundado, a publicação da notícia, juntamente com a divulgação pública das pressões do ministro, teria certamente evitado este possível dano na imagem.
Lido na Visão-online:
O Público noticiou na sexta-feira que o ministro Miguel Relvas pediu, nesse dia, desculpa ao jornal, depois de a direção ter protestado contra "uma pressão" do governante sobre uma jornalista que acompanha o caso das Secretas.
O pedido de desculpas, noticiado pelo jornal, ocorreu no mesmo dia em que o gabinete de Miguel Relvas refutou a denúncia do Conselho de Redação do Público sobre ameaças do titular da pasta da comunicação social ao jornal e a uma jornalista, por causa de uma notícia relacionada com o caso das Secretas, e que acabou por não ser publicada.
Quanto tempo levará o Relvas a pedir a demissão do governo, ou a ser demitido pelo primeiro-ministro?
Aceitam-se apostas.
3.
Todos temos de trabalhar em conjunto, sindicatos, patrões e partidos, para conseguirmos ultrapassar este coiso.
Álvaro Santos Pereira, ministro.
E não há ninguém que lhe dê com um coiso pela cabeça abaixo?
2 comentários:
Olha que houve muito mais, muito mais!
LT
Acredito, camarada!
è a velha pecha de "no meu tempo é que era!"
Fragilidades... melancolias miudinhas...
Um abraço
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