quinta-feira, 3 de julho de 2014

NOTÍCIAS DO CIRCO


Ontem, durante a cerimónia de trasladação dos restos mortais de Sophia de Mello Breyner Andresen para o Panteão Nacional, Sua Excelência, o Presidente da República, sobre a escritora leu de um papel que lhe escreveram: o génio literário e a grandeza cívica e humana por que sempre se distinguiu.

Sem sombra de dúvida se pode dizer que Cavaco Silva, em toda a sua vida, nunca leu um verso, um que fosse, de Sophia.

No Diário de Notícias, evocando a morte, ocorrida no passado domingo, do jornalista Luís Fontoura,social-democrata de uma estirpe que desapareceu, ou nunca existiu, Baptista-Bastos lembrava uma afirmação de Luís Fontoura: entre mim e o Dr. Cavaco  separam-nos trinta quilómetros de livros...

Legenda: imagem do Diário de Notícias.

Sem comentários: