E,
no perpétuo Verão húmido, desafio o seu espírito de imaginação, a não regressar
ao grito da cor, ao arrepio límpido do ar gelado, ao cheiro da lenha de pinho a
arder e ao calor acariciante das cozinhas. Pois como pode alguém conhecer a cor
no meio do verde perpétuo, e para que serve o calor sem o frio para lhe dar
doçura?
Sem comentários:
Enviar um comentário