Dois
dias depois do ocorrido, a Gazeta das Caldas do dia 29 de Julho de 1970, declarava
ao mundo que Salazar não morrera.
O
mundo gargalhou.
Mas
morreu mesmo.
.
Ficou
foi mal enterrado.
Daí que, passados que são quarenta anos sobre o 25 de Abril ainda seja, amiúde, ouvir: o que nos está a fazer falta é um novo Salazar!
Querem
esquecer, fazer-nos esquecer, que o Nofesratu de Santa Comba, deixou: um país
pobre, analfabeto, subdesenvolvido, a braços com uma onda imensa de emigrantes
e uma guerra trágica em África.
Página
de um Diário de João Medina, publicado na Seara Nova de Julho de 1974:
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