Eusébio,
e não só, considerava-o o melhor jogador do mundo.
Apenas
o vi jogar em transmissões televisivas, a preto e branco, de muito má
qualidade, ainda fez parte da equipa do Real Madrid que perdeu para o Benfica a Taça dos Campeões Europeus, mas, desde que me lembro de ouvir falar de futebol, Di Stéfano é um nome que sempre pertenceu ao meu imaginário.
Aquilo
a que os compendios chamam lendas.
Na
sua casa de Madrid, o génio colocou uma estátua de mármore que representa uma
bola e acrescentou uma inscrição: "Gracias, Vieja!".
Este
ano tem sido péssimo para as lendas do futebol: primeiro Eusébio, depois
Coluna, agora Di Stéfano.
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