A Morte Branca
Pierre
Kyria
Capa:
avenida Designers
Tradução:
Marai Antónia Câmara Manuel e Patrick Quillier
Edições
Salamandra, Lisboa, Novembro de 1986
Se algum dia tivesse de falar da memória, dar-lhe-ia uma
cor. Branca, como a tela dos écrans, a margem dos livros, o olhar dos afogados.
No seu vai e vem fulgurante, dar-me-ia a posse do território da ausência que é
de todos o mais vasto. Aí encontraria de novo rostos, palavras, talvez mesmo
nomes.
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