Os patrões
querem prolongar para 2015 o pagamento pela metade das horas extra e feriados.
Defendem que as empresas continuam sem capacidade financeira para repor o
pagamento integral. O tema, levantado em encontros bilaterais, deverá subir de tom
à medida que se aproxima o Orçamento do próximo ano, mas conta à partida com a
oposição dos sindicatos.
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