Ary dos Santos, O Homem, O Poeta, O Publicitário
Alberto Bemfeita
Prefácio: José
Casanova
Editorial
Caminho, Lisboa, Agosto de 2003
Desde a sua saída em 1969 da SUIÇO-PORTUGUÊS, até
1970, data em que começa a trabalhar com a agência ESPIRAL, Ary dos Santos
continuou a colaborar com várias agências, mas é na ESPIRAL que trabalhará a
tempo inteiro e que virá a ter uma das suas mais frutuosas actividades como
publicitário.
Continua Bento Gomes: «Conheço o Ary dos Santos quando
vem trabalhar connosco. Era um intuitivo, com um dom de palavra notável, e dispunha
daquele toque mágico capaz de construir um bom slogan e com isso resolver uma
campanha. Não sendo um homem de marketing era suficientemente inteligente para
perceber que as coisas estavam a mudar. É a meu ver, o homem que faz a
transição da maneira como se trabalhava antigamente para uma forma moderna,
mais actuante e mais coordenada.
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