quinta-feira, 9 de abril de 2015

OLHAR AS CAPAS


Ary dos Santos, O Homem, O Poeta, O Publicitário

Alberto Bemfeita
Prefácio: José Casanova
Editorial Caminho, Lisboa, Agosto de 2003

Desde a sua saída em 1969 da SUIÇO-PORTUGUÊS, até 1970, data em que começa a trabalhar com a agência ESPIRAL, Ary dos Santos continuou a colaborar com várias agências, mas é na ESPIRAL que trabalhará a tempo inteiro e que virá a ter uma das suas mais frutuosas actividades como publicitário.
Continua Bento Gomes: «Conheço o Ary dos Santos quando vem trabalhar connosco. Era um intuitivo, com um dom de palavra notável, e dispunha daquele toque mágico capaz de construir um bom slogan e com isso resolver uma campanha. Não sendo um homem de marketing era suficientemente inteligente para perceber que as coisas estavam a mudar. É a meu ver, o homem que faz a transição da maneira como se trabalhava antigamente para uma forma moderna, mais actuante e mais coordenada.

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