Ia dizer-lhe que não valia a pena obstinar-se: este último ponto não
tinha tanta importância como isso. Mas ele interrompeu-me e exortou-me pela
última vez, olhando-me de alto e perguntando-me se eu acreditava em Deus. Respondi
que não. Sentou-se indignadamente. Disse-me que era impossível, que todos os
homens acreditavam em Deus, mesmo os que não queriam ver.
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