Margarida, estou
em casa de um hortelão, às portas de Lisboa, cidade que nunca tinha visto e
devo ver, segundo me dizem, do alto de uma das colinas para poder observar o
Tejo-rio, e a boca do mar. Alisubbo ali me leva amanhã e, de desejo, quase não
posso dormir nem escrever-te.
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