O que permanece na minha memória do final de 1968 é a
expressão preocupada do Robert, a neve sempre a cair, as telas por pintar, e um
certo alívio proporcionado pelos Rolling Stones. No dia do meu aniversário o
Robert veio visitar-me sozinho. Trouxera-me um disco novo. Pousou a agulha
sobre o lado um e piscou-me o olho. Saiu
de lá o «Sypaty for the Devil» e começámos os dois a dançar. «É a minha
canção», dizia ele.
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