Diário de Viagens
Claude Roy
Tradução: Rui
de Moura
Capa: António
Domingues
Colecção O
Homem no Mundo nº 3
Prelo
Editora, Lisboa, Outubro 1962
É preciso merecer as viagens, tê-las
desejado anos. Também é (mais) a juventude que formas as viagens. Porque as
verdadeiras viagens não formam a juventude: surgem delas. Penetrei em muitos
países, mas aos países que penetraram em mim (são menos) senti sempre o desejo
de lhe dizer aquela frase estúpida e verdadeira que se diz às mulheres amadas:
«Parece-me que te conheci sempre.»
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