Chega-se
quase à idade em que partiremos, e enquanto não chega esse dia, vamos perdendo
os que tanto admiramos e a quem tanto devemos.
Li os
seus livros, ouvia os programas, tanto os de televisão como os de rádio, o
fabuloso «A Menina Dança?»
Conheci
José Duarte em alguns findares de tarde no «British-Bar».
Tem etiqueta
própria aqui no Cais.
Não
consigo dizer muito mais sobre o Zé Duarte.
Passem por lá.
2 comentários:
São sentimentos estranhos e dolorosos como que alertas ver esfumar-se toda esta gente que fez parte da nossa vida e do nosso dia a dia.
Contam-nos que a morte é muito mais tranquila do que os nossos fantasmas contam. A morte de gente que fizeram a nossa vida, nos ajudaram a ser diferentes rornam-nos doentes da vida. No fundo, sempre o mistério da vida e da morte. E é sempre demasiado para dizer adeus.
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