O Natal do Clandestino é o primeiro livrinho que a Estúdios Cor começou a publicar, em cada
Natal, com uma história de um autor e a capa e ilustrações a cargo de um
pintor. A iniciativa prolongou-se até ao Natal de 1973.
A José Rodrigues
Miguéis e Bernardo Marques seguiram-se:
O Sortilégio do Natal de Domingos e Monteiro e Manuel Lapa,
Noite Esquecida de Alves Redol e Luís Filipe de Abreu,
O Mundo Desabitado de José Gomes Ferreira e Júlio Pomar,
A Noite que Fora de Natal de Jorge de Sena e Paulo Guilherme,
A Noite que Fora de Natal de Jorge de Sena e Paulo Guilherme,
O Viúvo
de David Mourão-Ferreira e António Pimentel,
As Três Missas Rezadas de Alphonse Daudet e e Manuel Lapa,
A Samarra
de Urbano Tavares Rodrigues e Cipriano Dourado,
Os Três Reis do Oriente de Sophia Mello Breyner Andresen e Manuel Lapa,
Já não há Salomão de Isabel da Nóbrega e Sá Nogueira,
Já não há Salomão de Isabel da Nóbrega e Sá Nogueira,
Ao Menos um Hipopótamo de Natália Nunes e Lima de Freitas,
Ode (quase) Marítima de Augusto Abelaira e Maria Keil,
Tempo de Solidão de Manuel da Fonseca e Maria da Luz Lino,
História de Seu Tomé Meu Pai e Minha Mãe Maria de Odylo Costa Filho e Carlos Amado,
A Nostalgia do Senhor Lima de Manuel Ferreira e Cipriano Dourado,
Os Crânioclastas de João Palma-Ferreira e Catherine Labey,
O Embargo
de José Saramago e Fernando de Azevedo.
Mais tarde, José
Rodrigues Miguéis incluiria o Natal do Clandestino no livro de contos Gente
de Terceira Classe com o título de O Viajante Clandestino.
Acima,
reproduz-se uma das ilustrações de Bernardo Marques.
Destes livrinhos
da Estúdios Cor, apenas possuo este Natal do Clandestino, o Mundo
Desabitado de José Gomes Ferreira e O Embargo de José Saramago.
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