Alguém
que escreve o que tem a escrever e depois se vai embora. Desaparece. É assim
que me vejo. Como vejo todos os que nasceram para a escrita. Como na ancestral
sabedoria africana, em que as pessoas nascem com as palavras que lhes pertencem
na barriga, e morrem quando as disseram todas.
Teolinda Gersão no JL
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