Ainda sou do tempo em que
os jornais, para além das páginas diárias dedicadas à cultura, tinham suplementos
literários, normalmente publicados às quintas-feiras. Pela sua qualidade
merecem destaque os de O Comércio do
Porto e do Diário de Lisboa.
Hoje, com os jornais nas mãos
de grandes grupos económicos, a cultura foi, por completo, banida, bicho
peçonhento que não merece que se perca seja que tempo for.
Tardiamente, dei conta,
por uma nota publicada por Jorge Calado no Expresso de que, desde 2 de Fevereiro, está patente no Auditório
Municipal que, no Barreiro, tem o seu nome, uma exposição retrospectiva da obra
de Augusto Cabrita.
A exposição está aberta
até ao próximo dia 2 de Maio.
De, e sobre, Augusto
Cabrita, por aqui, iremos falando.
Legenda: Capa do catálogo
da Exposição de Augusto Cabrita
A fotografia tem o título Neve no Barreiro, 1953
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