Os salários
nominais dos trabalhadores portugueses têm de cair mais para o país reduzir o
seu défice externo nos próximos dez anos.
A Comissão Europeia já fala em 5% ou mais em cima do corte médio de
5,3% já regista desde 2010 até à data. Tal como referiu ontem o FMI, que
levantou sérias dúvidas sobre a eficácia das "centenas" de reformas
que o Governo disse ter feitos nos últimos dois anos e meio, hoje a Comissão
Europeia, no seu relatório da décima avaliação, vem levantar dúvidas graves
sobre o ajustamento do mercado de trabalho.
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