Outra vez Abril
Já lá vão 42
anos.
Parece que foi
ontem.
E tanta coisa
aconteceu.
Por este mês,
vou mostrar algumas capas dos discos que, aqui pela casa, eram tocadas antes da
sonhada madrugada.
25 de Abril
sempre!
Lado 1
Dedicatória –
Livre
Lado 2
Eles – Pedro o
Soldado
Livre
Poema: Carlos de
Oliveira
Música: Manuel
Freire
Não há machado que corte
a raíz ao pensamento:
não há morte para o vento
não há morte.
Se ao morrer o coração
morresse a luz que lhe é querida,
sem razão seria a vida,
sem razão
Nada apaga a luz que vive
num amor num pensamento,
porque é livre como o vento,
porque é livre.
a raíz ao pensamento:
não há morte para o vento
não há morte.
Se ao morrer o coração
morresse a luz que lhe é querida,
sem razão seria a vida,
sem razão
Nada apaga a luz que vive
num amor num pensamento,
porque é livre como o vento,
porque é livre.
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