terça-feira, 5 de abril de 2016

ABRIL


Outra vez Abril
Já lá vão 42 anos.
Parece que foi ontem.
E tanta coisa aconteceu.
Por este mês, vou mostrar algumas capas dos discos que, aqui pela casa, eram tocadas antes da sonhada madrugada.
25 de Abril sempre!

Lado 1

Dedicatória – Livre

Lado 2

Eles – Pedro o Soldado

Livre

Poema: Carlos de Oliveira
Música: Manuel Freire


Não há machado que corte
a raíz ao pensamento:
não há morte para o vento
não há morte.

Se ao morrer o coração
morresse a luz que lhe é querida,
sem razão seria a vida,
sem razão

Nada apaga a luz que vive
num amor num pensamento,
porque é livre como o vento,
porque é livre.

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