José António
Saraiva publicou uma coisa a que chama Eu
e os Políticos em que conta várias histórias que lhe foram contadas em
privado, muitas delas de conteúdo sexual.
A coisa é absolutamente
inqualificável e mais não é que um verdadeiro acto criminoso.
Durante 23
anos este biltre foi director do Expresso.
Como é que
Pinto Balsemão permitiu uma pestilência deste calibre?
Que
pensarão, hoje, todos aqueles jornalistas que andaram pelo Expresso, ou que
ainda por lá se encontrem a trabalhar.
Também foi
director do Sol,mas aqui nada a dizer porque é lixo a dirigir lixo.
A coisa era
para ter sido apresentada por Pedro Passos Coelho, que, de todo, desconhecia o
conteúdo e, quando lhe deram uns tópicos, manteve a fidelidade ao autor da
coisa.
Não sou de voltar com a palavra atrás nem de
dar o dito por não dito. Estarei a fazer a apresentação dessa obra,
Passada
quase uma semana, Passos Coelho voltou com a palavra atrás e já não apresentará
a coisa.
Como se não soubéssemos
das vezes em que o ex-primeiro ministro voltou com a palavra atrás, deu o dito
por não dito.
Já não apresenta, mas esta é uma daquelas nódoas que ficam e não há benzina que a elimine.
José António
Saraiva é filho de António José Saraiva e sobrinho de José Hermano Saraiva, ministro
da educação de um governo salazarista.
Um António
José Saraiva-gaga-de-todo, apareceu, em 1981, na televisão a bolsar atrocidades
sobre o 25 de Abril.
Segundo
Mário Castrim, um horror de disparates e, na sua coluna publicada no Diário de Lisboa de 27 de Abril, lavrou
sentença:
Alguns cadáveres ainda aprendem a habilidade
de usar muletas. Este, nem isso.
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