quinta-feira, 22 de setembro de 2016

NOTÍCIAS DO CIRCO


José António Saraiva publicou uma coisa a que chama Eu e os Políticos em que conta várias histórias que lhe foram contadas em privado, muitas delas de conteúdo sexual.

A coisa é absolutamente inqualificável e mais não é que um verdadeiro acto criminoso.

Durante 23 anos este biltre foi director do Expresso.

Como é que Pinto Balsemão permitiu uma pestilência deste calibre?

Que pensarão, hoje, todos aqueles jornalistas que andaram pelo Expresso, ou que ainda por lá se encontrem a trabalhar.

Também foi director do Sol,mas aqui nada a dizer porque é lixo a dirigir lixo.

A coisa era para ter sido apresentada por Pedro Passos Coelho, que, de todo, desconhecia o conteúdo e, quando lhe deram uns tópicos, manteve a fidelidade ao autor da coisa.

Não sou de voltar com a palavra atrás nem de dar o dito por não dito. Estarei a fazer a apresentação dessa obra,

Passada quase uma semana, Passos Coelho voltou com a palavra atrás e já não apresentará a coisa.

Como se não soubéssemos das vezes em que o ex-primeiro ministro voltou com a palavra atrás, deu o dito por não dito.

Já não apresenta, mas esta é uma daquelas nódoas que ficam e não há benzina que a elimine.

José António Saraiva é filho de António José Saraiva e sobrinho de José Hermano Saraiva, ministro da educação de um governo salazarista.

Um António José Saraiva-gaga-de-todo, apareceu, em 1981, na televisão a bolsar atrocidades sobre o 25 de Abril.

Segundo Mário Castrim, um horror de disparates e, na sua coluna publicada no Diário de Lisboa de 27 de Abril, lavrou sentença:

Alguns cadáveres ainda aprendem a habilidade de usar muletas. Este, nem isso.

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