As histórias mais bonitas, pensa Álvaro – contam-se para nós, em silêncio, no recesso dos medos, na nossa falta de coragem. Mas essas coisas todas – pensa Álvaro – pertencem-me: ninguém mas rouba. “Então, porque bebo?” “É o medo de estar lúcido.
Baptista-Bastos em O Secreto Adeus, Editorial Futura, Lisboa 1973
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