Paulo Portas, enquanto sub-director do Independente, teria dado
a um seu estagiário, uma mera tarde para parir um texto como aquele a que o governo
chamou Reforma do Estado e que levou nove meses a ser concretizado.
Já nada neste governo causa espanto, tão só desprezo.
Não estivesse em causa as vidas de todo um povo, seria caso para
gargalhar.
Como disseram os opinantes: a arte de perder tempo e ocupar
espaço.
Esta crónica de Luciano Alvarez foi publicada no Público.
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