«Eu apreciava as faxinas com o Cunhal porque a sua mente
sempre ia buscar temas políticos para conversarmos enquanto varríamos», conta
Francisco Martins Rodrigues.
Os presos limpavam as celas, lavavam as suas roupas, ajudavam
a transportar a comida para o refeitório, a distribuí-la e depois a lavar a
loiça.
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