Com 27,99% dos votos, contra os 24,72% de Messi (vencedor do
troféu nos últimos quatro anos) e os 23,36 de Ribéry.
Cristiano Ronaldo tornou-se assim no único jogador português
a vencer o troféu mais do que uma vez (foi o vencedor na edição de 2008),
superando o recentemente falecido Eusébio, designado melhor futebolista em
1965, pelo Benfica, e Luís Figo, distinguido em 2000, ano em que representou o
Barcelona e o Real Madrid.
Degrau a degrau Cristiano Ronaldo prossegue o caminho que já
faz dele um dos melhores jogadores da actualidade e que já lhe permitiu a entrada
na história dos grandes jogadores do mundo.
Ao coro de regozijo que, um pouco por todo o mundo, se
elevou para saudar a Bola de Ouro de Cristiano Reinaldo como o melhor jogador
de 2013, terá que se mencionar a decepção de Michel Platini, presidente da UEFA
por não ter visto o compatriota Ribery ser eleito.
A decepção até se pode compreender, aceitar, o que já anão
acontece quando Platini levanta suspeitas na atribuição do galardão a Ronaldo.
Estou muito dececionado por Franck Ribéry. No próximo ano vamos
regressar e será Messi-Ronaldo, daqui a dois anos será Ronaldo-Messi, daqui a
três Ronaldo-Messi... Estou triste porque, durante 50 anos, a atribuição da
Bola de Ouro tinha em consideração os resultados e o palmarés dos jogadores em
campo. Agora, o que parece contar é o valor global dos jogadores e isso levanta
problemas», argumentou, notando que «há qualquer coisa que mudou na Bola de Ouro
desde que passou para a FIFA.
Tal como diz o povo: a merda nunca cheira mal a quem a faz!
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