Publicara algumas short-stories em jornais e revistas, começara uma novela
perfeitamente labiríntica e perdera-se nela, sendo incapaz de encontrar um
final.
Depois, um longo período de depressão em que pensava
vagamente em procurar um emprego. Mas bebia até de madrugada, dormia durante o
dia inteiro, ao despertar já era demasiado tarde para responder a núncios.
Ana Teresa
Pereira em A Cidade Fantasma, Editorial Caminho, Lisboa Março de 1993
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