Temos andado às
voltas com velhos editores, gente que gostava realmente de livros.
Também há espaço
para novas editoras que vivem fora do mosqueiro dos aglomerados-de-ditos-editores.
Com dificuldades
mas prosseguem o seu trabalho.
Casos da Tinta-da-China,
da Guerra e Paz, da Letra Livre, da & etc e trago agora a Orfeu
Negro, de que se apresentou, há dias, Os Filmes da Minha Vida de
François Truffaut.
È um livro
pensado, cuidadosamente impresso e que dá gozo manusear.
Após o Índice,
deparamos com a ideia original de como ficamos a saber com que caracteres o
livro foi composto.
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