Estou agora sentado numa mesa de mármore (negro) do British-Bar. É evidente: bebo. Saí do
jornal tarde, alinhavando prosa (lírica) sobre computadores (?) e não me apetecia
estar sozinho na redacção do Cinéfilo. Um bar sempre é uma festa. A
cumplicidade de mesa para mesa, os balcões, as vozes, tudo isso me ajuda.
Eduardo Guerra Carneiro
no Cinéfilo nº 27, 6 de Abril de 1974
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