Simplicidade, dignidade.
Nada mais é necessário para assinalar as coisas importantes.
Às 11,30 horas de ontem, ao som dos tambores dos “Toca a Rufar”, Pilar del Rio depositou as cinzas de José Saramago debaixo da oliveira que veio da Azinhaga do Ribatejo, Violante Saramago , colocou “Palavras para José Saramago” , textos que foram escritos sobre o escritor português nos dias da sua morte. António Costa, o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, colocou depois terra de Lanzarote junto à oliveira e ao banco de jardim feito de mármore de Pêro Pinheiro.
O professor e cantor lírico Jorge Vaz de Carvalho leu “Palavras para Uma Cidade” texto de Saramago que homenageia Lisboa.
A escritora Lídia Jorge falou da amizade e da obra de José Saramago.
Com breves palavras, António Costa encerrou a cerimónia.
Estiveram presentes cerda de 300 pessoas.
Poucos? Muitos?
Só faz falta quem está!
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