quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

E PERMITIDO AFIXAR ANÚNCIOS

Se ainda não leram acrónica do Luís Miguel Mira sobre Pandora, sobre Ava Gardner – o regresso dassuas crónicas após longa ausência das pedras deste Cais - devem fazê-lo comcaracter de urgência.

Do mesmo modo se nunca viram o filme, ficam a saber que no próximo dia 25 de Fevereiro, na CINEMATECA, pelas 15,30 Horas na Sala M. Félix Ribeiro, poderão ter a possibilidade de ver Pandora numa sala escura, que é o único sítio onde se poderá ver um filme. 

Lembro-lhes ainda a velha história: demora-se muito tempo a ver bem um filme.

Pandora and The Flying Dutchman

de Albert Lewin

com Ava Gardner, James Mason, Nigel Patrick, Marius Goring

Do Programa da Cinemateca:

«Albert Lewin, que teve importantes funções de produtor na MGM, fez incursões extremamente ambiciosas no domínio da realização. PANDORA é a mais célebre. Carregado de referências culturais, o filme retoma a lenda do Holandês Voador, o marinheiro condenado a errar eternamente pelo mundo, a menos que uma mulher se apaixone por ele. “Conjugado com a mágica voz de Mason (o flashback) o mistério deste filme é o mistério de Ava Gardner e é Ava Gardner. Por ela, se atinge a imagem, a ideia e o mito. Por isso, PANDORA é sobretudo o filme da sua celebração. E ninguém que não tenha visto PANDORA pode alguma vez perceber quem foi Ava Gardner. [...] Em PANDORA, a beleza dos surrealistas aconteceu” (João Bénard da Costa). A apresentar em cópia digital.»

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