Diz-se na praça que António de Magalhães Pires de Lima é um gestor de sucesso.
Chamaram-no para
Ministro da Economia deste Desgoverno.
Peito feito, de vento
em popa, general de não sei quantas estrelas, iria fazer esquecer o apagado
Álvaro.
Mandou uns palpites,
desenhou umas intenções.
Veio agora a
terreiro dizer que não conseguiu aplicar as medidas que julgava serem boas para
a economia do país.
Não sei quê, tudo fez para que no Orçamento do estado contasse a redução do IV na
restauração, os jornalistas a perguntarem-lhe se se sente confortável
depois desta nega, e ele a afirmar que é um
soldado disciplinado e leal deste governo por isso solidário com a decisão
governamental e, como tal, solidário
com a intransigência da troika.
Restava-lhe uma atitude:
demitir-se do executivo.
Mas surge sempre a
velha questão: oh! Abreu onde é que
está o meu?
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