Estiquei, até
onde pude, a fantasia do Pai Natal, o sapatinho na chaminé, aos meus filhos.
Hoje, as casas
já não têm chaminé.
E face à
constante informação ao alcance das crianças já não consegui esticar tanto em
relação aos meus netos.
Também há sempre
uns espertinhos na escola que tratam de dizer aos colegas que o Pai Natal é uma
mentira.
A partir daqui
não há volta a dar.
Penso que não
vem mal nenhum às crianças acreditarem no Pai Natal.
A ninguém,
mesmo.
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