CAIS DO OLHAR
sexta-feira, 30 de dezembro de 2016
QUARTO POEMA DE A MORTE DE DEUS
Calava toda a esperança.
Dizia: não há tempo
não há espaço não há mudança.
Como se fosse Deus.
António Rego Chaves em
Três Vezes Deus
Nota do editor: o primeiro poema está publicado em
Dizendo-me Aqui Estou
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