Aprendi com o fado a despedir-me, a partir e a
regressar, por saber e sentir que tenho um lugar marcado onde sei que me
encontro, a bem ou a mal, num espaço sagrado e vital e, por isso, inviolável.
Nele descubro que do luto se renasce e que de amor nunca morri. Esta é a minha
fortaleza redentora, ora consoladora, ora agreste, ser fadista. E é meu desejo
que vos sirva de alguma coisa: a escuta.
Aldina Duarte
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