Anos 60: Vitor Silva Tavares no seu gabinete na Editora Ulisseia.
Capa do livro de poemas de Vitor Silva Tavares: «púsias»
«Escrevo o que me apetece, quando me apetece. E quase sempre não me apetece», Vitor dixit numa entrevista à revista Ler.
Pediram-lhe umas poesias para uma revista.
Terá dito: «Tinha-as para aí, mas não sei onde púsias.»
Assim ficou o título.
«Sabe qual é o poema surrealista mais bonito de
sempre? Foi escrito por um miúdo de 5 anos numa escola onde fui fazer uma
sessão de poesia e diz assim: ‘eu gosto muito do sol, porque ele é tão
azulito, tão azulito como um moranguito’.», pode ler-se numa entrevista do Vitor Silva Tavares ao Diário de
Notícias.
Original de Vitor Silva Tavares com a proibição de publicação determinada pelo «Exame Prévio.», o nome «suave» que Marcelo Caetano deu à Censura.
Fotografias tiradas na Biblioteca Nacional durante a Exposião «&etc: prolegómenos a uma editora.»
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