Depois das
histórias, mais ou menos pitorescas, que Rómulo de Carvalho vai contando aos seus
tetranetos, irá entrar numa parte da história que tem o seu quê triste e
complicado.
Rómulo irá
abordar, com mágoa, o que passou a acontecer nas escolas e liceus. Mais
concretamente a sua experiência no Liceu Pedro Nunes onde era professor. Nessa
parte da história, entraremos nos próximos tempos.
Antes, na página
308 das suas Memórias, deixa esta reflexão:
«Esta euforia da Liberdade, de cada um poder fazer o
que lhe apetecer sem ter que dar satisfações a ninguém, ajustou-se tão bem ao
espírito dos portugueses como antes se ajustara, nos tempos da ditadura, o peso
da servidão.
Em Memórias
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