– Como é? Perguntou Luísa erguendo o copo.
- Não é com o copo! Horror! Ninguém que se preze bebe champanhe por um copo. O
Copo é bom para o Colares…
Tomou um gole de champanhe, e num beijo passou-o para a boca dela. Luísa riu muito, achou “divino”, quis beber mais assim. Ia-se fazendo vermelha, o olhar luzia-lhe.
Eça de Queiroz em O Primo Basílio
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