1.
Quando faltam dois dias para o final do prazo, a Direcção-Geral do Orçamento ainda não validou nenhum dos 221 orçamentos submetidos pelos serviços e organismos do Estado no âmbito da preparação do Orçamento do Estado para 2012, numa altura em que ainda estão por submeter 390 orçamentos.
2.
A proposta do Governo para o Fundo de Compensação Laboral foi rejeitada pelos parceiros sociais. Disse o ministro da Economia que "o Governo não é dogmático, sabe ouvir e está disponível para negociar", pelo que vão ser criados três grupos de trabalho para tentar chegar a consensos.
As confederações patronais consideraram que a proposta governamental do Fundo de Compensação do Trabalho se afastou do acordado em Março, mas manifestaram-se disponíveis para negocial um acordo global para a competitividade e emprego.
.As centrais sindicais apresentaram posições divergentes para a reunião da concertação social sobre o fundo de compensação, com a UGT a condicionar a assinatura de um acordo estratégico à clarificação e aprovação do fundo de compensação, que a CGTP recusa liminarmente.
Para a CGTP, “qualquer acordo relacionado com o fundo de compensação está fora de questão considerando que é "uma estratégia perigosa. É um processo que tem como objectivo acabar com as indemnizações por despedimento sem justa causa",
3.
O receio de que a Grécia não consiga cumprir com o plano de ajuda externa está a levar a Alemanha a preparar um plano B para o caso de o país falir, noticia um jornal alemão. Saída do euro é uma das opções.
4.
Na cerimónia de inauguração de um caminho agrícola na freguesia do faial, Alberto João jardim afirmou que está a ser alvo da “fúria” do poder financeiro, por não permitir que este se sobreponha ao poder político, e acusou-o de organizar uma “guerra” contra a Região.
5.
JPP pergunta
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“Se podemos deixar de ter electricidade, águas, comunicações, combustíveis, correios, transportes "públicos", por que razão temos que ter televisão e rádio "públicas"?
Se não temos cem milhões de euros para dar aos Estaleiros de Viana do Castelo, por que razão é que temos o triplo, o quadruplo ou o quíntuplo para dar à RTP?
Por que é que aqueles que são os mais fiéis cumpridores do programa da troika nem querem ouvir falar da extinção de municípios?
Por que é que sendo o SIED um serviço de informações "externo" a maioria das fugas referidas dizem respeito a questões "internas"?
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