“De lago em lago, de curva em curva, de suave subida em aprazível descida; de fotografia em fotografia, de aceno em buzinadela dos escassos transeuntes, da “Internacional” para a “Grândola”, da Violeta Parra para a Chavela Vargas, deixava-me flutuar, deslizar, inebriar; sair do tempo, do espaço, do corpo; e regressar com mais intensidade e prazer à exacta porção de espaço e tempo em que me encontro em cada momento.”
Texto e imagens de Idílio Freire
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